Petrogul, vários textos

Então, dança um mundo para girar, lança um rumo para atirar no ventre da lucidez indistinta
Na memória, os voos de meia asa comemoram com brado na vitória e aquela meta passou à história
Com um reflexo atingimos a luz
E deixamos um biscoito de morango com forma de coração
E aos Deuses dirigíamos uma oração que a bendissesse para a história
Enquanto fugíamos das avenidas passageiras
Sem saber onde tínhamos os joelhos
Destruídas as nossas telhas
Perdidas as bagageiras
Eis que te ajoelhas
E pedes a Deus umas vidas ligeiras

Petrogul Al-Saphyria

É para ganhar, é para perder
É para derreter, para arder
Viciar em morrer
É viver para ver
É sentir para crer

O fim de tudo a aparecer

Petrogul Al-Saphyria

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