A execrável e horrível Maria Vieira canta "Happy Birthday" ao estilo de Marilyn Monroe ao cabrão do André Ventura, presidente do CHEGA. É caso para dizer, "cada um tem a Marilyn que merece"
Estava a viajar à boleia no Alentejo, farto de que os velhos passassem sem parar para me acolher, quando avistei ao longe um carro vermelho que me encheu de esperança, porque havia algo naquela cor que destoava da apatia a que os carros que iam passando me habituaram. Estendi o dedo polegar, perdendo um pouco de esperança quando reparei que o carro era guiado por uma mulher loira, porque as mulheres, quando viajam sozinhas, não costumam parar para dar boleia. Preparado para mais uma decepção, esbocei o meu sorriso mais charmoso e esperei pela sorte. E não é que ela parou mesmo?! Corri para o carro, e, quando abri a sua porta, tive a minha segunda surpresa. O carro vermelho era conduzido pela voluptuosa Alexandra Lencastre, popular actriz portuguesa. - Entra, entra, eu não costumo dar boleia a qualquer pessoa. - disse-me ela e depois trincou o lábio. Esta frase fez com que o meu coração disparasse, o meu sangue acelerou em torrentes e eu senti o meu membro preferido a agigantar-se den
Dicionário para fundar novas palavras (Estas palavras que proponho) A pedido do amável e querido senhor Cavaco Silva, o nobilíssimo presidente da República e expoente máximo da divulgação da lusofonia pelo mundo fora, empreenderei a missão de criar novas palavras para o uso dos portugueses e dos outros povos lusófonos. Todos os dias confrontamo-nos com situações que não podemos descrever, ou por elas serem, julgamos nós, irrepetíveis, ou, por simplesmente serem diferentes de tudo o que conhecemos. As palavras que existem nem cobrir podem tudo o que se passa debaixo do céu, e nós gostamos de pensar no que há a cima dele…O tempo trará sempre novas palavras. Estas palavras que proponho versará sobretudo sobre sentimentos ou eventos intemporais, comuns a todas as épocas e a todos os homens. Aqui também apresentarei traduções possíveis para palavras que existem noutros idiomas e que são de uso corrente em português. Dar nomes às coisas confere-lhes poder. Acções adiadas que
A nossa língua está cheia de belas palavras...Neste capítulo dos meus escritos falarei das que mais me agradam: Ainda - Ainda é uma bela palavra, cheia de esperança. Gosto particularmente quando se diz "aiiiinda". Almada - O nome da terra ao pé de Lisboa ou do poeta. Parece alma dada a uma amada? Soa maravilhosamente em qualquer ouvido. Aurora - Anuncia o dia com uma aura de magia de quem principia a vida. "A Aurora de róseos dedos". Alvorada também é uma belíssima palavra. Buganvília - As flores e as plantas costumam ter nomes bonitos (possivelmente é por isso que os seus nomes são tão usados em poemas), mas buganvília ultrapassa todos os limites de sonoridade e a sua beleza celestial parece banhar-nos de luz e vida. Carpideira - Qualquer palavra que se inventasse para nomear esta magnífica profissão, que é ir berrar para os cemitérios a partida de desconhecidos em funerais alheios, seria muito boa. Carpideiras até esteticamente é muito bonita. Cartolina -
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