Morremos sós, no momento em que nós...

Deixa-me morrer nas tuas asas
Embalado pela essência das pazes
Fugazes, mas libertadoras
Nos efémeros espaços entre as guerras
Passos para novas quedas no abismo negro
Nas ruas caóticas de degredo desterrado
Sem instantes límpidos a  fervilharem na sensação
A passagem da mão e o latir do coração

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