Raios Alvos Bramem a Noite Tenebrosa

Raios Alvos Bramem a Noite Tenebrosa
Clarões Multicolores jogam sombras disformes
No Céu Grotesco e o Vento deixou um novo Veneno
Na Brisa que paira sob a Lua Vermelha
Privada da Água
Que Esclarece o pensamento
E DÁ LIBERDADE
Chuva, chuva, chuva
E a Nudez da Tempestade acalmará os temores

Raios Alvos Bramem a noite Tenebrosa
O Céu ruge cânticos da Mãe Natureza
A Visão Sagrada das Árvores e nas Montanhas
De Pedras Rolantes Falantes

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Contos Eróticos de Fernando Bacalhau (Alexandra Lencastre)

Dicionário com palavras pessoais

As Mais Belas Palavras da Língua Portuguesa