Quando não está a atacar sanguinariamente, está a aguardar, a dar tempo à presa de respirar ou de esquecer os erros passados. De novo, amanhã, ou depois, num futuro sempre próximo, um novo contacto causa uma nova depressão causada nele próprio e na vítima perseguida, mas nunca encontrada. Sairá de sua casa mais vezes com o mesmo intuito de encontrar no guia escolhido a salvação, mas este, sempre altivo, fugirá. Calcorreará os sete mundos e as dimensões em busca das suas palavras espalhadas e encontrará sempre o mesmo vazio e ainda algum nada, que guardará na mochila e transportará aos ombros como único fardo através do sem-sentido quotidiano que as suas vivências passadas proporcionaram...escolherá a morte no momento certo. Nadir Veld Nota de Zenit Saphyr: Como é que eu deixo este merdoso viver dentro de mim? Nasceu não o posso deixar morrer, mas contemplá-lo causa-me sempre um asco inacreditável. Não se cala com as suas perturbações medíocres e está sempre a lamentar-se, por is...