O Monstro Que Faz dos Homens Troféus
Um Céu Azul, mais Azul que o Azul mais Belo
Cobriu os Eventos que Passo a Relatar
Velhos e Novos numa Campanha para Recordar
Uniram Forças para Enfrentar
O Monstro que faz dos Homens Troféus
Para o Conseguirem tiveram de se Superar
Fundiram as suas armas no deserto
Fundaram Armadas e Congregações lá Perto
Rezando às alturas por um Exército de Anjos
Quando o inimigo rezava pelo seu infortúnio
Protegido por muralhas e a segurança da Lei
À Cabeça dos Revoltados Liderava um Profeta
No seu Espírito Conviviam
O Sopro da Liberdade e a Voz da Razão
O seu grito juntou e moralizou os fiéis que o seguiam
“ Bloqueiem o atalho que vos leva ao Pântano da Traição e
Sigam na Estrada do Bom Povo”
Do outro lado, no campo de Batalha
Os altifalantes apelavam às armas
Para trazerem os seus donos para o combate
Contra o inimigo generalizadamente incompreendido
E todos os novos soldados com as suas espingardas
Ou as velhas espingardas com os seus novos soldados
Mataram a escumalha que lhes indicavam
Perpetuando a marcha de guerra
Com armas renovadas para carnificinas semelhantes
Uma emanação do Diabo nas fábricas dos Homens
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