Poema para Corto Maltese
Oh eu não sou nada
As minhas origens dizem pouco
A minha mãe, cigana viajante,
Ensinou-me a ler nas estrelas os poetas da antiguidade
O meu pai está lá fora, em viagens, ausente
Desse mundo fugi eu e a liberdade tomei
Marinheiro pelo romantismo
Vagabundo pela fé
Cavaleiro da fortuna de sangue
Pelo corte que na minha mão
A linha da sorte traçou
para o Corto Maltese
As minhas origens dizem pouco
A minha mãe, cigana viajante,
Ensinou-me a ler nas estrelas os poetas da antiguidade
O meu pai está lá fora, em viagens, ausente
Desse mundo fugi eu e a liberdade tomei
Marinheiro pelo romantismo
Vagabundo pela fé
Cavaleiro da fortuna de sangue
Pelo corte que na minha mão
A linha da sorte traçou
para o Corto Maltese
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